Na feirinha da solidão
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(Fotos: )
Não, não deveria ser este o título da crônica de hoje. Surgiu assim, inesperadamente, de graça. O que inexiste na Feirinha da Servidão Wollstein é solidão. Lá impera a multidão. Muita gente alegre e feliz curtindo o dia ensolarado andando pra lá e pra cá, comprando artigos os mais variados, principalmente livros e discos. Seus domínios compreendem as ruas Floriano Peixoto, Curt Hering e Capitão Euclides de Castro. Uma vez por mês é realizada, sempre num domingo. Foi lá que no dia 12 de novembro, autografamos exemplares de nosso quinto livro - Máximas do Barão de Itapuí, crônicas e apontamentos. Antes, ocorreu o lançamento na Biblioteca Municipal Dr. Fritz Müller, no dia 26 de outubro, reunindo amigos e principalmente pessoas amantes da boa leitura.
Dia 24, batemos um papo com alunos da Escola Alice Thiele, da rua Araranguá e no dia 27 na faculdade do Senac. Em todas as ocasiões citadas, o livro foi entregue gratuitamente, dentro da cota estabelecida pelo Fundo Municipal de Apoio à Cultura da Fundação Cultural de Blumenau.
Em nossa reunião do dia 29 de novembro no Rekint Sabor, altos da rua XV, na boquinha da noite, baterão ponto os colunistas e amigos do jornal A Voz da Razão, que de quando em quando se encontram para uma confraternização. Tudo iniciativa do jornalista Airton Floriani, fundador e diretor do quinzenário. Lá também será distribuída a obra. Ela só começará a ser vendida na sessão de autógrafos na Livraria Catarinense do Shopping Neumarkt, ainda sem data definida.
Além dos elogios à obra feitos a viva voz, recebemos, com data de 6.11.17, carta do nosso amigo Enéas Athanázio, de Balneário Camboriú, onde se radicou depois de ter atuado como promotor em diversas comarcas catarinenses, principalmente em Blumenau, em temporada de longa duração. Ei-la:
"Estimado Barão de Itapuí:
Recebi e já li as "Máximas do Barão de Itapuí". Suas crônicas são muito boas. Revelam um cronista antenado, dono de muito conhecimento e informação, além de dotado de muito "sense of humour."
São condições essenciais ao bom cronista, capaz de captar no dia a dia os temas cronicáveis e transformá-los em boas obras literárias. Meus parabéns!
Faço votos de que o livro tenha o sucesso que merece, mesmo sabendo que aqui em nossas plagas, o silêncio é a regra.
Lamentei não ter podido comparecer ao lançamento, mas creio ter sido bem representado por meu genro Cristian (N. do R.: refere-se ao advogado Cristian Luís Hruschka, autor de Na linha da loucura, já comentado neste espaço).
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