A emoção de ser mãe
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Anny e Rafaela tiveram bebês nesta semana, na maternidade do Hospital de Gaspar (Fotos: Kássia Dalmagro/Jornal Metas)
Anny Ribas e Rafaela Lima falam sobre a sensação de ver um filho nascer
O Dia das Mães, celebrado neste domingo (14), será ainda mais especial para a família Ribas, que aumentou nesta semana. Quase três anos após o nascimento de sua primeira filha, Anny Caroline Maier Ribas, de 22 anos, reviveu toda a emoção de ser mãe. Na quarta-feira (10), às 10h15min, veio ao mundo Heloísa, a irmã de Pietra, filha de Rubson Luiz. O bebê nasceu de parto natural, no Hospital de Gaspar, e veio para deixar a vida da família ainda mais feliz. "Ser mãe é uma sensação indescritível. Filho é algo que nos completa e toda a mulher deveria passar por esta experiência", emociona-se Anny. Na maternidade, ela contava as horas para ir para a casa e organizar a comemoração que, neste ano será em dose dupla. "Não imagino mais a minha vida sem filhos. Parece que o nascimento de um bebê nos torna ainda mais mulher", diz.
Apesar de já ter vivido esta experiência outras três vezes, quem também estava emocionada com mais um nascimento era Rafaela Cristina Lima, de 27 anos. na manhã de quinta-feira (11), também de parto natural, ela teve a Maria Luiza, que junta-se agora ao pai, Leocir, e os irmãos Gustavo Gabriel, 12 anos, Luis Rafael, de oito, e Bianca Natália, de sete. "A emoção que eu senti ao ver Maria Luiza nascer é como se ela fosse minha primeira filha. Cada parto é especial e único", afirma. Rafaela diz que sentiu todas as mesmas emoções de quando os outros filhos nasceram. "A ansiedade, o nervosismo, a felicidade... vivemos tudo outra vez". E, apesar de toda a experiência, faltam palavras para Rafaela descrever o que é ser mãe. "É algo muito especial, que não tem explicação. Não encontro palavras para descrever o que é esta experiência, só vivendo para descobrir".
No Hospital de Gaspar, onde nascem, em média, quase 55 bebês por mês, este misto de sentimentos é diário. E a equipe da maternidade faz de tudo para que este momento seja o mais tranquilo possível tanto para a mãe quanto para o bebê. "Priorizamos o parto humanizado, pois a recuperação da mãe é mais rápida e o nascimento acontece de forma mais natural. Isto é importante para que o momento seja, de fato, delas", explica a enfermeira obstetra Daniella Fernanda Peres, coordenadora do Centro Obstétrico e da Maternidade.
Na próxima semana, o hospital irá receber a visita dos avaliadores da Rede Cegonha, uma estratégia do Ministério da Saúde para implementar uma rede de cuidados para assegurar às mulheres o direito ao planejamento reprodutivo, atenção humanizada à gravidez e ao parto. Para fazer parte da rede, é preciso atender a alguns critérios e normas técnicas.
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