Da Redação (Interino)


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Deputado Ivan Naatz, esteve reunido com o presidente estadual do partido, senador Jorginho Mello, e depois com correligionários em Blumenau


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Uma reunião entre o senador Jorginho Mello (PL), presidente do Partido Liberal (PL) em Santa Catarina e o deputado estadual Ivan Naatz , líder da bancada do partido na Assembleia Legislativa, na segunda-feira (24), em Florianópolis, definiu os detalhes para a coordenação da campanha eleitoral de 2022 na região do Médio Vale do Itajaí. Naatz foi confirmado como o coordenador regional das campanhas de Jorginho Mello ao governo estadual e da reeleição de Jair Bolsonaro à presidência da República. O anúncio oficial e as estratégias para a região foram apresentados na terça-feira ( 25), em Blumenau, durante encontro do PL com a presença da vice-governadora do Estado, Daniela Reinehr, mapeada para concorrer a deputada federal pelo partido. A reunião também encerrou uma série de encontros do PL em outros 10 munícipios da região, realizados desde 17 de janeiro com objetivo de fortalecer internamente o processo eleitoral deste ano. Durante o encontro também foi lançado o nome do presidente do PL de Blumenau , vereador Aílton de Souza, o Ito, para pré-candidato à Câmara Federal.


Conecta

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O Grupo Conecta Gaspar, formado por jovens atuantes na política local, esteve reunido com a Dra. Cristina Bogo, Juíza Eleitoral na 64ª Zona Eleitoral. O objetivo do encontro foi sugerir a adesão da Comarca de Gaspar ao programa #MeuPrimeiroTítulo bora vota! do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que visa levar a justiça eleitoral às escolas de nível médio para confeccionar os títulos de eleitores dos jovens cidadãos. Tá aí uma boa iniciativa.

Fundão e BR-470

O presidente Jair Bolsonaro reclamou a apoiadores, na saida do Palácio do Planalto, de que parte da imprensa de Santa Catarina estaria batendo nele por causa do corte de R$ 38 milhões (foram R$ 43 milhões) das obras de duplicação da BR-470 no Orçamento da União. Segundo o presidente, o governo vai recompor este dinheiro durante o ano na medida em que a arrecadação for aumentando. O presidente reclamou da imprensa, mas talvez o discurso fosse endereçado ao presidente da Fiesc, Mário Cezar de Aguiar, cuja entidade entrou com uma ação contra o Fundão. Aguiar disse que é inaceitável que o país tenha um fundo eleitoral de R$ 4,9 bilhões, para financiar campanhas eleitorais, quando faltam recursos para investir em áreas essenciais e citou o corte do orçamento da União para obras na BR-470, e tem razão o presidente da Fiesc. É bom que se diga que não é o presidente Bolsonaro que determina o valor do Fundo Eleitoral, mas o Congresso Nacional.