A fome revela a incapacidade de um país dar oportunidades aos seus cidadãos. Não é por intermédio de programas que distribuem recursos financeiros que a fome será extirpada da nossa sociedade. Além de comida, o brasileiro quer trabalho, pois é o emprego que dignifica o ser humano. Programas assistenciais são paliativos, e a prova contundente disso é o Bolsa-Família, que começou lá nos anos 1990 e permanece até hoje sem ter dado uma solução definitiva para o problema, aliás, ele só aumentou. O Brasil precisa gerar oportunidade para milhões de pessoas que estão fora do círculo da prosperidade, os excluídos que desistem da vida, que se marginalizam e se tornam dependentes da ajuda governamental.
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