Há 225 anos surgiu a primeira vacina no mundo. Foi contra a varíola, uma doença que matou milhares de pessoas. De lá pra cá, a humanidade descobriu que a vacina é a única forma de prevenção de determinadas doenças graves e transmissíveis, como tétano, meningite, difteria, febre amarela, rubéola, paralisia infantil, entre outras. Infelizmente, ainda não se desenvolveu uma vacina contra o vírus HIV, por isso precisamos nos cuidar. Ao longo da história, as vacinas estiveram presentes em períodos críticos, marcados por tristeza e dificuldade e não está sendo diferente desta vez. Quando nos vacinamos reduzimos as chances do vírus circular e, consequentemente, protegemos o restante da população que não está vacinada. No caso das vacinas contra a Covid-19, está mais do que provado que elas reduzem as chances de morte no caso de infecção por coronavírus e suas variantes. É bom que se diga que nenhuma vacina imuniza totalmente até porque os vírus são inteligentes e sofrem mutações para sobreviverem mesmo num corpo imunizado. Não tomar as doses ou dose da vacina contra a Covid-19 é um direito do cidadão e até, como responsável, pode também decidir que o filho não se vacine. E para por aí. Não venham contaminar a sociedade com desinformação e fake news contra as vacinas. Isto é terrorismo. Indíviduos que se colocam como os "donos da verdade", que levantam teses conspiratórias ufanas e mirabolantes não merecem crédito; são nocivos à humanidade. Está mais do que provado, nesta atual onda de Covid-19, que a vacina, como vem fazendo há mais de 200 anos, está garantindo a bilhões de pessoas a saúde, o bem-estar e a continuidade da vida. Obrigado à ciência!