Enquanto se desenrola uma CPI na Câmara Municipal, que apura suspeitas de superfaturamento nos serviços de roçagem, Gaspar volta a ser notícia policial. Desta vez, por conta de outra operação da Polícia Civil, por meio do GAECO e GEAC, que investiga uma das maiores redes de corrupção da história recente de Santa Catarina, comparada à Operação Lava-Jato. Em três anos de investigação, 17 prefeitos e ex-prefeitos de cidades catarinenses foram parar atrás das grades, além de vice-prefeitos e servidores públicos. O esquema envolve os serviços de coleta de lixo em diversos municípios catarinenses.

Gaspar foi alvo por conta de uma das empresas inverstigadas estar sediada no município. Evidente que é preciso aguardar o fim da investigações, mas por ora a empresa que, inclusive, é a atual detentora do serviço de coleta de lixo na nossa cidade é, no mínimo, suspeita de participar do esquema e a sociedade gasparense aguarda um posicionamento da Prefeitura de Gaspar com relação à continuidade da empresa prestando o serviço à nossa cidade.

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