A sociedade muitas vezes é injusta. Faz vistas grossas para algumas das mais evidentes realidades. Não está preparada para algo que foge a padrões estéticos e de comportamento. A não aceitação cria barreiras para a inclusão. Falamos aqui das pessoas portadores de TEA - Transtorno do Espectro Autista - cujo mês de abril é dedicado à conscientização.

Já se conquistou alguns avanços, o principal deles é a abertura do debate sobre o tema, antes escondido debaixo do tapete e confundindo com outras formas de comportamento humano. A falta de informações à sociedade sobre o autismo provoca formas de agressão, entre elas o buylling, muito comum nas escolas.

Assim como outras causas são levadas para o ambiente escolar, como a do meio ambiente, o TEA também deveria estar na pauta, pois não adiante só incluir o autista se não temos a conscientização da sociedade.Por isso, iniciativas como o da professora da Educação Especial, Josiani Calefi, ao lançar um livro para conscientizar estudantes para o TEA se reveste de importância e nos mostra que é possível à sociedade se unir em prol da causa. Aliás, causa essa que é a da mãe de três autistas, Eliane Schmidt Salgado, fundadora e presidente da AMA Gaspar. Esses dois belos exemplos você confere nesta edição do Jornal Metas.

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