As decisões do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, estão mais próximas das nossas vidas do que imaginamos. Com sua liderança política, comercial, diplomática, militar e tecnológica, os Estados Unidos podem estabelecer uma nova e perigosa ordem econômica mundial. Causa apreensão o aumento das taxas de exportação para países não alinhados com a ideologia Trump, assim como a retirada dos Estados Unidos do Acordo de Paris, que previa a redução da emissão de gases poluentes na atmosfera.

São medidas extremas que abrem feridas na relação com países até então parceiros comerciais e diplomáticos dos Estados Unidos. Trump provoca a Europa ao se encontrar isoladamente com o russo Vladimir Putin, ao mesmo tempo em que retira o apoio militar à Ucrânia.

São discursos e atitudes que preocupam, pois deixam o mundo mais distante da paz. Extremismos não vão resolver os problemas da humanidade. Se não for contido no afã de ser o presidente do mundo, Trump tende a agravar ainda mais a crise diplomática por ele instaurada, dividindo o mundo em dois lados, o que de fato pode levar, por enquanto, a uma guerra sem armas, mas que vai destruir muitos países emrgentes, entre eles o Brasil.

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