O ano de 2017 ficará, sem dúvida, marcado na história brasileira. Parte de um momento de grandes mudanças políticas e econômicas, o período tem sido também um desafio para qualquer investimento. Com instabilidade e queda de confiança, as instituições sofreram esse triste reflexo. As marcas dessa situação deverão ser sentidas ainda durante um bom período, mas, a expectativa é de que aos poucos, os rumos do crescimento sejam retomados. Em paralelo, a Fundação Celesc de Seguridade Social - CELOS, tomou diversas atitudes para atravessar as dificuldades do cenário nacional, o que garantiu a manutenção da justa aposentadoria aos participantes, após anos de trabalho. A reestruturação iniciou há cerca de três anos, com mudanças substanciais na carteira de investimentos, buscando opções mais conservadoras, que apresentassem riscos menores e pudessem garantir consistência de retorno no longo prazo. Essas alterações precisam ser realizadas com parcimônia e acompanhadas de muito estudo e cuidado na gestão dos investimentos e da Fundação. Prova disso é o pagamento de R$ 244 milhões em benefícios no último ano, totalizando aproximadamente R$ 700 milhões no período da atual gestão 2015 a 2017.
Além disso, o plano de saúde se mostrou cada vez mais forte. Reconhecido pela Agência Nacional de Saúde como um dos melhores em todo o país, mais de 23 mil pessoas são atendidas com consultas e internações de qualidade. Apesar do momento delicado vivido no Brasil, é fundamental destacar que todo investimento é realizado hoje, mas com o pensamento no amanhã. É evidente que a fragilidade econômica afeta os planos, mas não inviabiliza, de modo algum, o cumprimento das obrigações da Fundação. No caso da CELOS, muitos dos benefícios precisarão ser honrados somente em alguns anos. É para esse futuro que a Fundação se prepara agora, com escolhas certeiras e uma carteira mais conservadora. A perspectiva é que os louros de todas essas melhorias realizadas nos últimos anos, em especial nesse momento de grande instabilidade no país.
Ademir Zanella
Diretor-presidente da Fundação Celesc de Seguridade Social
O amor próprio
Estar bem consigo mesmo é muito importante, e por isso o amor próprio é tão procurado atualmente, exatamente para legitimar essa felicidade que buscamos todos os dias.
Larriane Lopes que é coach holística comenta sobre a importância de desenvolver o amor próprio. "Amor próprio é construído na infância conforme o que percebemos das informações passadas pelos pais em relação a educação, como fomos legitimados e como desenvolvemos a confiança. Amor próprio é uma força interna que transcende e é avassaladora, traz bem-estar, se amar com todo o nosso bem e mal e ultrapassar os limites do que as pessoas pensam ou falam". O autoconhecimento é uma forma de despertar amor próprio pois auxilia a enxergar atitudes, pensamentos e emoções destrutivas que ocorrem de forma inconsciente, disse Larriane. De acordo com ela tudo em excesso é prejudicial, inclusive o amor próprio. "O amor não existe em excesso. Sempre há um problema na vida e logo algo que não gostamos e podemos evoluir e ser melhor. O que as vezes as pessoas consideram como excesso de amor próprio pode haver uma carência afetiva distorcida e disfarçada. Caso não consiga perceber a causa procure um especialista para te ajudar". Em relação ao contrário do amor próprio, a baixa autoestima, Larriane comenta que influencia nos relacionamentos com os outros e consigo mesmo. Uma vez que a baixo auto estima é quando a pessoa não sabe se colocar na vida e está sempre preocupada com o que os outros pensam e isso gera solidão, falta de alguma coisa sempre e carências afetivas.
Larriane Lopes,
Coach Holística
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