Direção, professores, funcionários e pais da Escola Ervino Venturi, parabenizam a professora Margarete e seus alunos Noan, Gabriel e Evelym, pela classificação na XXXIII Feira Regional de Matemática, com o projeto, "Matemática e Situações do cotidiano, meu dente caiu!", desenvolvido com os alunos do 2º ano matutino e vespertino.
A todos que, de alguma forma colaboraram para realização desse trabalho, nosso muito obrigado.
Equipe Ervino Venturi,
Bairro Santa Terezinha
Caro, amigo
Venho acompanhando pelo Jornal Metas as últimas notícias a respeito do nosso Hospital Nossa Senhora do Perpétuo Socorro. Fiquei preocupado com a fala do vereador Júnior Hostins, que diz que o prefeito está fazendo um grande esforço, tirando recursos de outras secretarias para repassar para o hospital, num montante de R$2.112.437,44, somados ao R$700 mil que a Câmara de Vereadores já havia liberado. Somos sabedores que a prefeitura vem repassando cerce de R$700 mil para o custeio mensal, somando estes valores aos sete meses de governo não justifica imposto atrasado, a não ser que de dezembro em diante tenha surgido novas taxas e tributos extras - haja vista que até novembro, enquanto nós estávamos no Conselho Interventor, os repasses da prefeitura ficavam em torno de R$4.800.000. Só em dezembro que houve um repasse maior para pagar questões judiciais vencidas. Quero dizer que estive um ano e dois meses diante do conselho, a fora os domingos e feriados, todos os dias que entrasse um valor nós estávamos lá para analisar e avaliar o que o administrador pudesse dar continuidade aos compromissos do hospital e fazia isso com muito prazer. Pude perceber que ao contrário do que dizem, o hospital tem jeito sim! Digo isso porque nestes dois anos e pouco da intervenção do prefeito Celso Zuchi e do antigo administrador, Giovani de Amorin, junto do conselho, tivemos bons avanços. Saímos de 30 cirurgias mês para até 150 cirurgias eletivas e aos finais de semana os especialistas em plásticas faziam seus trabalhos, já que durante a semana não havia vagas. Foi novamente dada vida a pediatria, a sala de parto que estava fechada e os gasparenses voltaram a nascer na cidade. Digo mais: conseguimos começar a ressuscitar a parte financeira do hospital, iniciamos com um furo mensal de R$135 mil e entregamos com R$89 mil. Seguindo neste ritmo mais dois anos e estaria zerada a dívida mensal do hospital, sem contar com os projetos que já estão em Brasília. Fizemos a ação de despejo do pedágio, que agora pode ser reativado em benefício do hospital, que poderá arrecadar de R$15 mil a R$20 mil mensais.
Diante desses resultados, penso que se deve ter um equilíbrio e uma grande responsabilidade em fazer alguma mudança que venha diminuir ou prejudicar o bom trabalho que estava sendo feito tanto no financeiro quanto no atendimento às pessoas. Temos certeza que se estão gastando mais e servindo menos, falta gestão e este filme nós já conhecemos. Nós, os gasparenses, não aceitamos mais retrocesso. A matéria do jornal dizia que a prefeitura repassa mais de R$2 milhões ao hospital, mas dizia também que boa parte destes recursos seriam para pagar impostos e taxas atrasadas deste ano. Não queremos meias verdades, a comunidade pergunta: onde se gastou os repasses mensais? Sou um parceiro que quer o bem do nosso hospital. Ajudei a construí-lo e por duas vezes fui conselheiro e nunca ganhei um salário pelo trabalho prestado. Tenho um pensamento social e solidário: para ser bom para mim, tem que ser bom para meu irmão, vizinho, município, estado e um bom hospital que cuide da saúde de todos.
Euclides Ramelotti,
Bairro Santa Terezinha
Deixe seu comentário