Fornecer uma estrutura completa de comunicação entre cidade e cidadão é um dos desafios enfrentados pelos gestores públicos durante a administração. Deve-se levar em conta que aproximar os habitantes e estimular maior participação e interação nas definições do planejamento, estratégias e políticas públicas traz benefícios para a cidade e, principalmente, para o próprio cidadão. Essa forma mais colaborativa na construção das cidades, em que os gestores oferecem suporte e o cidadão se envolve mais na governança, permite melhor compreensão dos problemas e das soluções que podem ser exploradas para um resultado mais satisfatório. E ainda fortalece as instituições públicas, a sociedade e a democracia, promovendo o desenvolvimento econômico com maior transparência e coesão social. Pelo menos é o que se espera. Enquanto esses mecanismos participativos têm grande potencial para serem instrumentalmente valiosos na promoção da eficiência e equidade dos serviços prestados pelos órgãos e entidades públicas, isso nem sempre se realiza na prática. No contexto nacional, observamos, ainda que de forma institucionalizada, iniciativas voltadas a orçamento e planos diretores municipais como ouvidorias, audiências e consultas públicas. Mas são poucos os resultados apresentados em projetos de colaboração que contribuam com a construção de uma cidade mais inteligente e resolvam problemas dos centros urbanos, melhorando a gestão dos serviços e aplicação dos recursos públicos. É aí que entram as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação), que oferecem infraestrutura tecnológica para permitir de fato o acesso e a interação com o cidadão. Para se adequar e atender questões de mobilidade, economia, governança, sustentabilidade e qualidade de vida, as cidades se remodelam, com o intuito de se tornarem mais desenvolvidas. É preciso apostar cada vez mais em uma cidadania inteligente, em cidadãos empoderados e no poder da coletividade. É preciso entender e reconhecer que os serviços serão aprimorados com a interação e a contribuição dos seus usuários, gerando informações que deverão ser tratadas de forma transparente dentro da gestão pública para tornar os serviços mais eficientes.
Amilto Francisquevis,
Assessor de Mercado do Instituto das Cidades Inteligentes (ICI)
Você é o continuador de Cristo
O Senhor é indulgente e favorável. Ele está sempre à nossa procura, de braços abertos para nos acolher, aconteça o que quer que seja. Tudo depende do nosso coração, porque Jesus continuamente está lançando as suas sementes, a mãos cheias. Jesus é exuberante, abundante. Ele não lança a Palavra d'Ele aos pouquinhos. O nosso coração precisa ser uma terra boa para acolher a Palavra e produzir frutos. Essa é a vontade de Jesus! Ele não apenas semeia, como também é a semente, que se lança para todos recebê-lo. É maravilhoso isso. Nós que tivemos a graça do encontro pessoal com Jesus reconhecemos bem, e que graça foi para nós. E Ele quer que todos, sem exceção, maus e bons, o recebam. Ele se lança. Jesus faz como a criança que se atira no colo da mãe ou do pai. Tudo depende de nós o acolhermos do fundo do nosso coração. Deus quer falar por você, pelas suas palavras e pela sua vida. E quanta gente precisando ver Deus através da sua vida, de maneira que retrate o que Ele é, sua bondade, misericórdia, compaixão, amor, a presença d'Ele.
Muitas das vezes, somos negativistas. Achamo-nos tão indignos, incapacitados, que ficamos cultivando sentimentos de inferioridade. É necessário que cada um de nós, com muita simplicidade, se coloque vitalmente em Jesus.
Monsenhor Jonas Abib,
Fundador da Comunidade Canção Nova
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