Homem teria mantido relações sexuais com uma cachorra
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As imagens da Câmera de Segurança flagraram o momento em que o homem abusa sexualmente da cachorra
A Polícia Civil de Catanduvas, no Meio-Oeste do Estado de SC, está investigando um caso de zoofilia, que é quando uma pessoa pratica atos libidinosos ou sexo com animais. A informação está na rede social do delegado Egídio Maciel Ferrari, da Regional da Polícia Civil de Brusque. O homem teria abusado sexualmente de uma cadela. Imagens originais de uma câmera de segurança flagraram o momento do crime e já estão de posse da Polícia Civil. De acordo com informações, o caso aconteceu no final do mês de fevereiro e ganhou grande repercussão na cidade. No mesmo dia, o animal deu entrada em uma clínica veterinária da cidade bastante machucado na região genital.
O delegado Egídio, que vem se especializando na investigação de crimes de maus-tratos contra animais e hoje representa Santa Catarina no movimento nacional "Cadeia para Maus- Tratos", contou que o homem é reincidente neste tipo de crime. "A Polícia Civil já havia concluído um inquérito e o autor indiciado, porém, ele voltou a cometer o mesmo crime", revelou. O delgado esclarece que, embora o caso não esteja na sua jurisdição, está acompanhando o trabalho dos seus colegas policiais de Catanduvas, e reafirmou que este crime não ficará impune.
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Egídio vem realizando um trabalho de repressão aos maus-tratos de animais / FOTO DIVULGAÇÃO
Golpe
O delegado também voltou a alertar a população para um golpista que vem usando o seu nome para tentar extorquir dinheiro das pessoas via aplicativo de conversas. Segundo o policial, o estelionatário entra em contato com as vítimas, via WhatsaApp, e informa que tem uma denúncia de pedofilia e somente não irá expedir um mandado de prisão mediante o pagamento de determinada quantia em dinheiro. "Isso não é brincadeira... o senhor vai ser preso", escreveu o golpista em uma das mensagens. Se a vítima acredita, o estelionatário coloca em ação a segunda parte do crime: encaminha o número de uma conta bancária da Caixa Econômica Federal que não pertence ao delegado Egídio, para o depósito do dinheiro. O delegado revela que mesmo depois de ter feito o alerta nas suas redes sociais na quarta-feira (6), o golpista não se intimidou e continua usando o seu nome para tentar extorquir suas vítimas. A polícia segue tentando localizar o autor ou autores do golpe, porém, Egídio não quis dar maiores detalhes para não atrapalhar as investigações. O delegado explicou ainda que a Polícia Civil não usa nenhum tipo de rede social para intimar autores de crime e orienta as pessoas que sofrerem qualquer tipo de tentativa de golpe a procurar a Polícia Civil no telefone 181 ou mesmo via site da Polícia Civil.
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