Material será reprocessados e transformado em lixeiras do selo Plasvale Eco.

A reciclagem é um dos pilares da atuação da empresa gasparense Plasvale, que atua no ramo de utilidades domésticas. E a conscientização sobre a destinação correta dos resíduos começa em casa: nesta segunda-feira, dia 13, os 500 colaboradores da empresa foram incentivados a levar seus próprios resíduos para, através do reprocessamento, se transformarem em novos produtos. O "Eco Ponto" arrecadou mais de 500 itens, desde potes quebrados ou sem tampa, copos e embalagens de plástico e tampinhas de garrafa. 

Todo esse material será destinado a ONG Eco Local, que é parceira da Plasvale nos projetos de sustentabilidade. Depois de reprocessado, o plástico volta para a empresa como matéria-prima para a produção de lixeiras, que são vendidas com o selo Plasvale Eco. 

A ação começou a ser realizada periodicamente em 2023, com o objetivo de levar a cultura da reciclagem para o time. O diretor-presidente da Plasvale, Jonas Antonio Miranda, conta que, dentro das ações de sustentabilidade do plano de ESG da empresa, há várias ações. “Nós realizamos este ano ações mensais com dinâmicas em escolas da rede pública e privada da região para levar essas iniciativas às famílias de Gaspar, assim como doamos lixeiras para separação correta de resíduos para estas instituições. Da mesma maneira, seguimos levando informações ao mercado sobre a linha Eco e formas de reaproveitamento de plástico utilizando a inovação e a tecnologia”, lembra. “Nada mais justo do que envolver também o nosso time”, diz.

Uma das colaboradoras que contribuiu foi Neiva Bento, coordenadora de vendas. E não foi só ela. As duas filhas já separam os resíduos em casa e estão trabalhando a consciência ambiental em vários âmbitos. Quando souberam do dia do Eco Ponto, já começaram a organizar as doações. “Onde elas vão, se unem para guardar tampinhas de água, de refrigerante, para que eu traga para a Plasvale. Eu sempre falo que esse projeto, o Eco, ajuda muitas pessoas e elas se engajaram ainda mais, porque elas entendem que isso é o certo a fazer”, diz. “Mesmo com pouca idade, elas já corrigem os colegas e mesmo os adultos quando veem um resíduo fora do lixo ou não separado. Eu fico feliz porque entendo que é assim que vamos mudar a mentalidade: começando pelas crianças”, acrescenta.