Polícia prende homem suspeito de violentar e matar estudante da UFSC em praia da Capital

Homem, natural do Rio Grande do Sul, teria confessado o crime à polícia

A Polícia Militar de Santa Catarina prendeu, na tarde desta sexta-feira (21), horas depois do crime, o homem que estuprou e matou Catarina Kasten, estudante de pós-graduação da UFSC e moradora da região do Matadeiro, no Sul da Ilha, em Florianópolis.

Segundo informações, o suspeito é natural de Viamão (RS), tem 20 anos, e confessou o homicídio. Ele foi preso na Praia da Armação, onde ocorreu o crime. Ele foi identificado por meio de imagens de câmeras de segurança.

Ele teria tentado se esconder na região do Matadeiro, mas foi reconhecido. De acordo com a PM, moradores encaminharam imagens que ajudaram a rastrear o suspeito, que havia sido visto saindo da trilha onde a jovem foi atacada. A polícia apurou que ele morava de aluguel na própria região da Armação.

Confissão e detalhes do crime
Durante a abordagem, o suspeito relatou aos policiais que estava na praia pela manhã, teria usado drogas e, em seguida, cometeu o ataque brutal contra Catarina. Ele assumiu formalmente a autoria tanto da violência sexual quanto do homicídio.

De acordo com o site Jornal A Razão, Catarina Kasten saiu de casa por volta das 6h para sua aula diária de natação no mar na Praia da Armação. Horas depois, turistas encontraram o corpo em uma área de mata na trilha do Matadeiro. As roupas dela estavam espalhadas no trajeto.

Catarina era estudante de pós-graduação do curso de Estudos Linguísticos e Literários da Universidade de Santa Catarina. A comunidade acadêmica do Centro de Comunicação e Expressão da Universidade se manifestou lamentando a morte da jovem: “A comunidade acadêmica do CCE se une em luto e presta homenagem à memória de Catarina, reconhecendo sua dedicação, talento e contribuição para o PPGI”.

Preso e conduzido à Central de Polícia
Após confessar o crime, o homem foi levado sob escolta para a Central de Polícia da Capital, onde será autuado e colocado à disposição da Justiça.

As informações são do Jornal A Razão

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