Polícia investiga fogo em residência de ex-companheira de "Tiu França"
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Casa ficou completamente destruída (Fotos: REPRODUÇÃO VÍDEO REDES SOCIAIS)
Homem morreu na quarta-feira, dia 13, após explosões em frente ao STF, em Brasília
A Polícia Civil investiga as causas que levaram Daiane Dias, ex-esposa de Francisco Wanderley Luiz, autor das explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal na semana passada, a atear fogo na própria casa, em Rio do Sul, na manhã deste domingo, dia 17. A mulher foi resgatada em meio às chamas e seu estado de saúde é grave, já que teve praticamente 100% do corpo queimado.
Daiane é a principal testemunha sobre os atos praticados por Wanderley Luiz, conhecido como “Tiu França”, que morreu na noite de quarta-feira (13), em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF), após várias explosões em frente ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Segundo informações, Daiane, de 41 anos, comprou um produto inflamável em um estabelecimento comercial da cidade de Rio do Sul, horas antes do incêndio.

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Casa ficou completamente destruída (Fotos: REPRODUÇÃO VÍDEO REDES SOCIAIS)
Ela retornou à residência e provocou o incêndio, tendo permanecido no interior da casa, o que leva a polícia a acreditar que ela tenha "tentado cometersuicídio".
Ajuda em atentado
Em vídeo entregue à Polícia Civil de Santa Catarina por uma testemunha, Daiane Dias afirma que saber do plano do ex-companheiro, e que “deveria estar lá com ele”. Nas imagens gravadas instantes após o imóvel do suspeito pegar fogo em Rio do Sul (SC), a mulher chega a dizer que planejou o atentado junto do ex-marido.
Um viznho chegou a relatar que a mulher não queria sair da casa, mesmo com o corpo em chamas. Os relatos de resistência de Daiane para deixar o imóvel foram confirmados por mais testemunhas. A ex-companheira de “Tiu França” chegou a dizer que fazia parte do plano encabeçado por Francisco.
“Ela berrava muito pelo marido dela, que ele não podia ter ido sozinho, que o plano era dos dois”, disse a testemunha. Nesta segunda-feira, dia 18, a Polícia Federal retornou ao local para novas investigações.

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Wanderley morreu depois de detonar explosivos em frente ao STF, em Brasília (Fotos: Rede Social)
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