Prêmio 2013 - Pelo quarto ano O MELHOR JORNAL DA ADJORI

Prêmio 2013 - Pelo quarto ano O MELHOR JORNAL DA ADJORI

O Jornal Metas conquistou pelo quarto ano consecutivo o troféu Pena de Ouro do Jornalismo, premiação realizada pela Associação dos Jornais do Interior de Santa Catarina (Adjori-SC) e considerada a maior da área no Sul do Brasil. O Metas recebeu ainda o troféu Pena de Ouro em Novas Mídias, categoria criada este ano que avaliou os jornais online associados à Adjori. Em noite de consagração, o Metas também levou o troféu Pena de Bronze da Publicidade e outros quatro troféus individuais no jornalismo - Melhor Apresentação Gráfica, Melhor fotografia, Melhor Coluna e Melhor Reportagem Livre - e um na Publicidade: Melhor Campanha de Equipe. O Metas foi ainda finalista em outras seis categorias: Melhor Editorial, Melhor Charge, Melhor Projeto Especial, Melhor Reportagem Pautada, Melhor Anúncio de Equipe e Melhor Campanha de Agência.

O 14º Prêmio Adjori de Jornalismo, Publicidade e Novas Mídias teve a participação de 54 jornais associados, que inscreveram mais de 400 trabalhos. A criteriosa avaliação coube a um júri formado por 74 profissionais, especialistas nas áreas de jornalismo, publicidade e propaganda. Para o diretor do Jornal Metas, José Roberto Deschamps, o Beto, a conquista consecutiva do quarto Pena de Ouro é o reconhecimento ao jornalismo profissional, independente, plural e direcionado para as necessidades da comunidade. “Foi uma noite inesquecível para o Jornal Metas, pois a cada ano a disputa torna-se mais acirrada. Quero dedicar este prêmio aos nossos anunciantes, aos mais de 4 mil assinantes e aos milhares de leitores que nos prestigiam a cada edição. Agradecer ainda a Deus, à minha família e aos nossos colaboradores que formam essa maravilhosa família Metas”, destacou. O Metas é jornal mais premiado da ADJORI/SC.

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Os vencedores

Jornalismo

Pena de Ouro: Jornal Metas (207 pontos)

Pena de Prata: Folha Diário (199.1 pontos)

Pena de Bronze: Linha Popular (193.7 pontos) 

4º A Semana (192.1 pontos)

5º Jornal de Pomerode (190.1 pontos)

Novas mídias

Pena de Ouro: Jornal Metas  (27 pontos)

Pena de Prata: A Semana (25.9 pontos)

Pena de Bronze: Folha do Oeste (25.8 pontos)

4º Correio do Norte (95.3 pontos)

5º Folha Regional (24.7 pontos)

Publicidade

Pena de Ouro: A Semana (99.3 pontos) 

Pena de Prata; Jornal de Pomerode (98.5 pontos)

Pena de Bronze: Jornal Metas (98 pontos)

4º Jornal Razão: 92 pontos

5º Imprensa do Povo: 90.5 pontos 

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Os prêmios do jornalismo

Melhor Apresentação Gráfica - Embora seja uma publicação de médio porte e local, o JM não se priva de aceitar os desafios de aproximar seu projeto gráfico dos chamados grandes jornais, adotando as tendências gráficas do mercado. Por isso, o projeto gráfico passou por uma revitalização em 2012 que contemplou mudanças de fontes, linha de apoio e do espaço dos colunistas. O objetivo foi acompanhar os ajustes editoriais que também foram feitos. 

As duas edições semanais passaram a ter 32 páginas e todas coloridas. Fundamentalmente, a proposta do novo projeto gráfico foi priorizar a leveza visual, rapidez e facilidade na localização dos assuntos dentro da estrutura de paginação. Todas as mudanças tiveram por base o que existe de mais atual no mercado editorial. Dentro desta proposta de revitalização gráfica, o JM também passou a ser impresso todo colorido, mantendo suas cores básicas: azul e laranja. O laranja, na linguagem gráfica, transmite exuberância, jovialidade, vitalidade e ousadia. Já o azul, é conhecido como a cor da confiança.

Reportagem Livre - Entre tantas reportagens já produzidas sobre a tragédia climática no Vale do Itajaí, em 2008, nenhuma até hoje havia buscado o foco na educação. Pois este foi mais um desafio para a equipe do Jornal Metas: mostrar, quatro anos depois, que ainda existe muita coisa a ser feita, principalmente na área da educação. A equipe de reportagem pesquisou e descobriu três escolas que ainda convivem com aquilo que na época se chamou de “situação provisória”. Em Ilhota, a escola Laudelino José, destruída pela enxurrada e avalanches, até hoje não foi reconstruída. Para piorar a situação, a própria escola Alberto Schmitt, a maior do Complexo dos Baús, onde as crianças hoje estudam está condenada por um laudo técnico em função do morro que ameaça desmoronar a qualquer momento. Em Gaspar, parte da Escola Angélica Costa funciona em um salão improvisado, com telhas de Eternit, do Centro Comunitário São Sebastião, nas margens da BR-470. Outra parte dos alunos foi transferida para a Escola Norma Mônica Sabel bem distante da comunidade do Sertão Verde, onde estava a antiga escola antes do soterramento. Os alunos precisam, diariamente, atravessar a rodovia BR-470. A terceira escola, a Tiradentes, fica na cidade de Blumenau. Em 2008, a instituição de ensino tradicional no bairro Vorstadt, com 50 anos completados em 2012, foi destruída por uma avalanche de terra. De lá para cá, os alunos passaram a estudar em um prédio emprestado à escola Pedro II, no Centro de Blumenau. Uma medida provisória, que se tornou, até o momento, permanente.

Coluna - A coluna que rendeu o prêmio individual ao Jornal Metas - o terceiro consecutivo nesta categoria - foi escrita pelo professor universitário André Soltau. No texto, intitulado “O professor que perdeu o fio da conversa”, ele solta o verbo e fala sobre a atual relação conturbada entre professor e aluno, jogando a culpa pelo desinteresse do aluno pelo conhecimento nos dois lados. Acusa também o governo de se omitir nas políticas públicas voltadas à educação. “Estamos doentes - não de ideias. Estamos sofrendo de desânimo, desesperança e descrença em discursos vazios que ano após ano prometem prioridades educacionais...” Soltau se mostra cético diante do futuro da educação no Brasil, que parece não acompanhar a evolução das várias de formas de ensinar e aprender. O professor, que tem um intimidade com as palavras, faz um retrato fiel e realista da educação em sala de aula.

Fotografia - Diz o ditado popular que “uma imagem vale mais do que mil palavras”. A foto vencedora do Prêmio Adjori 2013 foi estampada na capa da edição 945, de 22 de novembro de 2012.  Cinco anos depois da maior tragédia climática que atingiu o Vale do Itajaí, a reportagem do JM foi conferir a situação de três escolas que ainda aguardam pela reconstrução. A cena mais impressionante foi vista e captada pela jornalista Kássia Dalmagro na “escola fantasma” Laudelino José de Novaes, no Braço do Baú, em Ilhota. A escola que foi interditada pela Defesa Civil logo após a tragédia permanece na mesma situação, enquanto os alunos se amontoam em outra escola também condenada. A cadeira quebrada no meio da sala de aula, paredes descascadas, vidros quebrados e lixo no chão, encontrados na Laudelino José refletem o cenário de descaso, abandono, esquecimento e desinteresse por parte das autoridades em devolver à comunidade a escola destruída pela força da natureza. Por isso essa foi a foto campeã de 2013.

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