Grêmio no Mundial
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A comparação é inevitável, embora colorados e gremistas não gostem. O Grêmio de 2017, tem a cara do Inter de 2006, que conquistou o Mundial em cima do Barcelona. O Grêmio é um time sem estrelas, como era o Inter de 2006. A sua principal virtude é o coletivo e a entrega dos seus jogadores, como era o Inter de 2006. O técnico Renato é aglutinador, como era o Abelão em 2006. Por isso, assim como escrevi que o Grêmio era favorito contra o Lanus, afirmo aqui que o tricolor gaúcho tem grandes chances de ser campeão do mundo, talvez dos últimos times brasileiros que foram para a Mundial, esse é o que está mais perto do título. O Real Madrid é um grande time, campeão Europeu, mas não é melhor que o Barcelona de 2006, que tinha Ronaldinho Gaúcho no auge da carreira. Portanto, 14 dias antes da final, eu apostaria todas as minhas fichas no Grêmio.
Libertadores
Banalizaram a Copa Libertadores. Se o Flamengo vencer a Sul-Americana, nove times brasileiros poderão entrar na disputa do próximo ano. Um absurdo. É quase uma competição particular Rio-São Paulo-Minas-Rio Grande do Sul. Aos poucos, a Libertadores vai se tornando um duelo de brasileiros, argentinos, uruguaios e colombianos. Os demais países são apenas figurantes. Incharam a competição e a disputa, principalmente na primeira fase, perdeu a graça. É preciso rever a principal competição de futebol do continente e devoler a ela a qualidade técnica.
Chapecoense
A Chapecoense continua dando exemplo ao mundo. O time remontado às pressas para disputar as competições de 2017 conseguiu o feito extraordinário de se classificar para a Libertadores 2018. Essa incrível capacidade de se erguer da Chapecoense mostra que o futebol é mesmo feito de união. Torcida e clube estão juntos, por isso a Chapecoense tem alcançado tantos bons resultados.
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