Não resta dúvida de que o VAR - árbitro de vídeo - não vai acertar todas. E o motivo é simples: os olhos do VAR ainda são de seres humanos e muitas jogadas são interpretativas. No meio de semana, pela Copa do Brasil, o VAR entrou em ação várias vezes. No jogo do Grêmio x Bahia, voltou atrás na marcação de um pênalti a favor do tricolor gaúcho, mas foi no Beira-Rio, em Porto Alegre, que o VAR apareceu mais que os jogadores. Em dois lances capitais o VAR foi decisivo. No primeiro, na minha opinião, acertou ao não confirmar o pênalti sobre Felipe Melo. Já o lance a favor do Inter, aos 47 minutos, e que daria a vitória aos gaúchos sempre precisar precisar passar pelo sufoco das penalidades máximas é puramente interpretativo. O zagueiro do Inter fez força suficiente que pudesse deslocar Felipe Melo? Na minha visão não. O jogador palmeirense supervalorizou o contato do zagueiro colorado e o juiz entrou na onda. O gol foi legal. Todavia, nada justifica as atitudes pós-jogo dos dirigentes colorados contra a arbritragem. Acho que o Internacional mereceria uma punição. Em campo, venceu a transpiração pra cima da inspiração. O Palmeiras é um baita time, superior ao colorado, mas jogou com o regulamento embaixo do braço e por isso pagou caro.
Eliminado
Das três equipes que do Tupi que entraram na SC Cup, duas delas - Mirim (Sub 12) e Infantil (Sub 16) - chegaram até as semifinais, porém, acabaram eliminadas nesta quinta-feira. O Mirim perdeu nas penalidades máximas.
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