Encontro do PSDB em Gaspar

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Mau cheiro
A população do bairro Poço Grande estão enfrentando um sério problema. Em época de chuvas, o esgotamento sanitário da região não comporta a quantidade de água e, inundado, acaba retornando às residências. Causando prejuízos, transtornos e sérios problemas para a saúde dos moradores. O problema é causado pela tubulação no local que, por ser de um tamanho menos que a ideal para o local, acaba sendo sobrecarregada. Fazendo com que os fluidos, mal cheirosos e com esgoto não tratado, invada as residências. Mesmo com um pedido formal feito há mais de um mês, nada foi realizado até o momento para, ao menos, amenizar o problema. 

Mau cheiro 2
Um dos moradores da localidade, mais especificamente da Rua da Conceição no bairro, revela que o próprio secretário de Obra, Jean Alexandre, esteve no local e confirmou o problema. E que  o secretário, teria dito para os moradores, há mais de um mês, que o problema seria resolvido, iniciando as obras no prazo de uma semana. Lá se vão um mês e o que se tem é apenas a promessa da obra. Os moradores reclamam do descaso do poder público e da falta de ação da prefeitura. Dizem que fazem contos seguidos e que a resposta é sempre a mesma, na próxima semana os trabalhos começam. Como no verão as chuvas são mais intensas, aumenta a preocupação dos moradores que temem continuar sofrendo com a invasão de água e do esgoto em suas residências. 

Violência contra mulher 
Mesmo com as recentes mudanças de leis que agravaram a punição para agressores de mulheres, a violência contra as brasileiras segue sem sinais de mudança. A lei Maria da Penha e a lei do Feminicídio foram um avanço na legislação brasileira, mas se mostraram insuficientes para coibir este tipo de agressão. Diferente do que muitos pensam, a violência contra a parcela feminina da nossa população não escolhe, cor, raça nem classe social. Ela está presente, democraticamente, em todos os níveis da nossa sociedade, trazendo dor e traumas para as nossas famílias. Um exemplo disso é a recente prisão de um agressor em Ilhota, que por muito tempo teve cargo público e até mandato de vereador. A certeza de que a punição é leve e ineficaz, faz inclusive que esses agressores desdenhem das nossas leis, sorrindo para a foto no momento da prisão. Infelizmente essa é a nossa realidade, enquanto os agressores sorriem da cara da sociedade, nossas mulheres carregam as marcas físicas e emocionais por toda a vida. O Jornal Metas, em breve, irá aprofundar o assunto tão importante e que precisa ser melhor debatido.