Não tenham dúvida de que o nosso planeta está doente. E todos os remédios que já se tentou aplicar para amenizar o sofrimento tem sido paliativos. E muitas das perdas são praticamente irrecuperáveis. Para algumas pessoas, dizer que o Planeta está morrendo parece exagero, mas essa é uma realidade cristalina e que coloca em xeque a sobrevivência de todas as espécies vivas, inclusive os seres humanos. Nós, que ainda estamos por aqui, não nos importamos porque ainda convivemos em um planeta suportável (e não sustentável), mas na medida em que ignoramos acordos de redução de poluentes na atmosfera e permitimos o desmatamento sem recuperar áreas degradadas, diminuimos as chances da humanidade viver num planeta melhor no futuro. Os alertas vêm a todo o momento, por especialistas e pelo próprio planeta, com a imprevisbilidade da nautreza. São problemas atuais, pertinentes e verdadeiros. Não há como esconder, varrer para debaixo do tapete, pois estão visíveis e já afetam milhões de pessoas, como por exemplo a escassez de água ou aquecimento global. Mesmo assim, do ponto de vista econômico existem empresas que compreendem a necessidade de se preservar, investem dinheiro e recursos humanos em pesquisas para continuar produzindo sem agredir o meio ambiente. Nesta edição, de véspera do Dia Mundial do Meio Ambiente, o JM traz uma reportagem interessante abordando essas iniciativas e que estão muito próximas de nós, aqui ao lado, nas empresas Círculo e Plasvale, duas gigantes dos seus setores, mas que não descuidam do planeta nem de seus habitantes.